Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã, Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que manhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda ti natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã! Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o dolorido afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã!
Comentário: É um poema da 2ª geração romântica, nele o autor vê a morte como uma coisa boa, para sair dessa vida que ele não está satisfeito e as pessoas irão sentir saudade, mas ele não liga pra isso, ele tem amor pela morte.
Hipérbole -> Minha mãe de saudades morreria Personificação -> Acorda ti natureza mais louçã! Personificação -> Mas essa dor da vida que devora
Grupo: Cassiano de Oliveira Hott nº3, Francielle Almeida de Oliveira nº13, Helder Jansen E. F. da Silva nº 15, Jansera Sangy da Costa n º 17
Que lindos olhos Que estão em ti! Tão lindos olhos Eu nunca vi...
Pode haver belos Mas não tais quais; Não há no mundo Quem tenha iguais.
São dois luzeiros, São dois faróis: Dois claros astros, Dois vivos sóis.
Olhos que roubam A luz de Deus: Só estes olhos Podem ser teus.
Olhos que falam Ao coração: Olhos que sabem Dizer paixão.
Têm tal encanto Os olhos teus! — Quem pode mais? Eles ou Deus?
Análise do poema:
O poema pertence a 2ª geração do Romantismo ( Mal-do-século), o eu lírico demonstra paixão pelos olhos de uma pessoa, ele descreve os olhos como uma coisa única, e que olhos como aqueles só existem em tal pessoa, como pode ser visto no trecho: “Não há no mundo/Quem tenha iguais”. Em momento algum ele diz se essa pessoa é um homem ou uma mulher, se essa pessoa for uma mulher, provavelmente o eu lírico será masculino, se for ao contrário, o eu lírico provavelmente será uma mulher. A paixão que ele sente por determinada coisa (nesse caso os olhos), é uma característica da 2ª geração do Romantismo. No poema ele compara os olhos a uma coisa divina, como pode ser visto nos trechos: “Olhos que roubam/ a luz de Deus” e “-Quem pode mais? /Eles ou Deus?”. Encontramos personificações e metáforas no poema. Na estrofe:
“São dois luzeiros, São dois faróis: Dois claros astros Dois vivos sóis”
Está presente em toda a estrofe a metáfora, referindo-se aos olhos. E as personificações estão presentes nos trechos: “Olhos que roubam”, “Olhos que falam” e “Olhos que sabem”, dá as ações “falar”, “roubar” e “saber” a um ser que não pode fazer isso. Não é um poema tão dramático, porém ele fala o quanto o eu lírico demonstra paixão por determinada coisa. Ele é constituído por versos bem simples, possui figuras de linguagens bem fáceis de serem identificadas.
O poema pertence a 2ª geração do Romantismo (Mal do Século). O eu-lírico demonstra paixão pelos olhos de uma pessoa. Descreve-os como uma coisa única e diz que olhos como aqueles só existem em tal pessoa (???), como pode ser visto no trecho: “Não há no mundo/Quem tenha iguais”. Em momento algum ele diz se essa pessoa é um homem ou uma mulher. Se essa pessoa for uma mulher, provavelmente o eu lírico será masculino, se for ao contrário, o eu lírico provavelmente será uma mulher (ÓBVIO – melhor seria dizer que o eu-lírico demonstra sua paixão para o sexo oposto). O amor (platônico) que ele devota à mulher é uma característica (??? – TEMA) da 2ª geração do Romantismo. No poema ele compara os olhos a uma coisa divina, como pode ser visto nos trechos: “Olhos que roubam/ a luz de Deus” e “-Quem pode mais? /Eles ou Deus?”. Encontramos personificações e metáforas no poema. Na estrofe:
“São dois luzeiros, São dois faróis: Dois claros astros Dois vivos sóis”
Está presente em toda a estrofe a metáfora, referindo-se aos olhos. E as personificações estão presentes nos trechos: “Olhos que roubam”, “Olhos que falam” e “Olhos que sabem”, dá as ações “falar”, “roubar” e “saber” a um ser que não pode fazer isso. Não é um poema tão dramático, porém ele fala o quanto o eu lírico demonstra paixão por determinada coisa. Ele é constituído por versos bem simples (outra característica do Romantismo). NOTA: 1,3 (VALE=2,0)
Se eu morresse amanhã (Álvares de Azevedo)
ResponderExcluirSe eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã,
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azul! que doce n'alva
Acorda ti natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!
Comentário: É um poema da 2ª geração romântica, nele o autor vê a morte como uma coisa boa, para sair dessa vida que ele não está satisfeito e as pessoas irão sentir saudade, mas ele não liga pra isso, ele tem amor pela morte.
Hipérbole -> Minha mãe de saudades morreria
Personificação -> Acorda ti natureza mais louçã!
Personificação -> Mas essa dor da vida que devora
Grupo: Cassiano de Oliveira Hott nº3, Francielle Almeida de Oliveira nº13, Helder Jansen E. F. da Silva nº 15, Jansera Sangy da Costa n º 17
Teus Olhos(Junqueira Freire)
ResponderExcluirQue lindos olhos
Que estão em ti!
Tão lindos olhos
Eu nunca vi...
Pode haver belos
Mas não tais quais;
Não há no mundo
Quem tenha iguais.
São dois luzeiros,
São dois faróis:
Dois claros astros,
Dois vivos sóis.
Olhos que roubam
A luz de Deus:
Só estes olhos
Podem ser teus.
Olhos que falam
Ao coração:
Olhos que sabem
Dizer paixão.
Têm tal encanto
Os olhos teus!
— Quem pode mais?
Eles ou Deus?
Análise do poema:
O poema pertence a 2ª geração do Romantismo ( Mal-do-século), o eu lírico demonstra paixão pelos olhos de uma pessoa, ele descreve os olhos como uma coisa única, e que olhos como aqueles só existem em tal pessoa, como pode ser visto no trecho: “Não há no mundo/Quem tenha iguais”. Em momento algum ele diz se essa pessoa é um homem ou uma mulher, se essa pessoa for uma mulher, provavelmente o eu lírico será masculino, se for ao contrário, o eu lírico provavelmente será uma mulher.
A paixão que ele sente por determinada coisa (nesse caso os olhos), é uma característica da 2ª geração do Romantismo. No poema ele compara os olhos a uma coisa divina, como pode ser visto nos trechos: “Olhos que roubam/ a luz de Deus” e “-Quem pode mais? /Eles ou Deus?”.
Encontramos personificações e metáforas no poema. Na estrofe:
“São dois luzeiros,
São dois faróis:
Dois claros astros
Dois vivos sóis”
Está presente em toda a estrofe a metáfora, referindo-se aos olhos. E as personificações estão presentes nos trechos: “Olhos que roubam”, “Olhos que falam” e “Olhos que sabem”, dá as ações “falar”, “roubar” e “saber” a um ser que não pode fazer isso.
Não é um poema tão dramático, porém ele fala o quanto o eu lírico demonstra paixão por determinada coisa. Ele é constituído por versos bem simples, possui figuras de linguagens bem fáceis de serem identificadas.
Nomes: Alan, Felipe, Suzi e Raphael.
Ajudou pacas, valeu
ExcluirTEXTO AVALIADO E CORRIGIDO (ALAN, SUZI, FELIPE, RAFA)
ResponderExcluirNOTA: 1,3 (VALE=2,0)
O poema pertence a 2ª geração do Romantismo (Mal do Século). O eu-lírico demonstra paixão pelos olhos de uma pessoa. Descreve-os como uma coisa única e diz que olhos como aqueles só existem em tal pessoa (???), como pode ser visto no trecho: “Não há no mundo/Quem tenha iguais”. Em momento algum ele diz se essa pessoa é um homem ou uma mulher. Se essa pessoa for uma mulher, provavelmente o eu lírico será masculino, se for ao contrário, o eu lírico provavelmente será uma mulher (ÓBVIO – melhor seria dizer que o eu-lírico demonstra sua paixão para o sexo oposto).
O amor (platônico) que ele devota à mulher é uma característica (??? – TEMA) da 2ª geração do Romantismo. No poema ele compara os olhos a uma coisa divina, como pode ser visto nos trechos: “Olhos que roubam/ a luz de Deus” e “-Quem pode mais? /Eles ou Deus?”.
Encontramos personificações e metáforas no poema. Na estrofe:
“São dois luzeiros,
São dois faróis:
Dois claros astros
Dois vivos sóis”
Está presente em toda a estrofe a metáfora, referindo-se aos olhos. E as personificações estão presentes nos trechos: “Olhos que roubam”, “Olhos que falam” e “Olhos que sabem”, dá as ações “falar”, “roubar” e “saber” a um ser que não pode fazer isso.
Não é um poema tão dramático, porém ele fala o quanto o eu lírico demonstra paixão por determinada coisa. Ele é constituído por versos bem simples (outra característica do Romantismo). NOTA: 1,3 (VALE=2,0)